sábado, 4 de junho de 2011

AS TARTARUGAS E SEUS CASCOS


Sempre gostei de assistir àquele desenho das Tartarugas Ninjas e sempre achei as tartaruguinhas de verdade lindas e frágeis. Em vários dos desenhos da minha infância apareciam as tartaruguinhas sábias, vagarosas, tranqüilas e frágeis, fora do teu casco. Ah sim, até semanas atrás nunca pensei que corpo e casco fossem uma coisa só. Não, não, me desculpem amigas biólogas, Maky, Mila..., mas ninguém disse que elas só saiam do casco nos desenhos. Ninguém disse que, na verdade, o casco é nada menos que parte da sua coluna, costelas, enfim, como eu poderia imaginar se cresci vendo elas saírem, entrarem e se esconderem em seus cascos quando queriam nos desenhos animados...?

Pois é, estou eu no Museu de História Natural em plena Viena, abafando no idioma (até parece), me sentindo o máximo em estar ali, ver todas aquelas coisas de perto, quando de repente dou de cara com esta espécie de armadura de tartaruga. Imaginem a minha surpresa e indignação quando descobri que se tratava mesmo era do esqueleto de uma tartaruga de verdade.

Lembrando que, dias antes eu estive no zoo e tirei foto dentro de uma “armadura” dessas feitas para a criançada brincar. Mais uma vez tive a lembrança e a certeza natural de que as tartarugas saem do seu casco quando querem... sei lá, se refrescar? Enfim, fiquei frustrada, porque eu achava o máximo aquilo de se esconder e ficar parecendo uma bola, rsrss. Mas também fiquei admirada!

Saudações,
Carina Gonçalves

3 comentários:

  1. Oh meu deuzo... num sabia, né? risos
    Tem também aquela tartaruguinha marinha lá do Projeto Tamar que tava sem uma nadadeirinha, lembrando muito o Nemo...

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  2. Acho que a desenvoltura, as estratégias e a agilidade das tartarugas são bem mais divertidas nos desenhos animados, né Carina? Concordo contigo. Aqui em casa tem o Adolfo, um cagado, que embora tenha nome masculino, é uma fêmea. Pena que só tenhamos descoberto o sexo dele(a) tarde demais e já havíamos acostumado a chamá-la de Adolfo, rsrs. Mas enfim, ela só come, dorme, dá rápidos passeios matinais pelo pátio do quintal e leva uma vidinha mais ou menos, recatada e pacata, sem grandes emoções e aventuras, nada igual às peripécias mostradas pelos desenhos animados, rsrs [que pena!]. Olha Carina essa foto sua dentro do casco está no mínimo hilária, rsrs... Só faltou dar um tchauzinho para a câmera, rsrs Beijo, querida Pescadora.

    P.S.: Ah! Eu e a Jéu também vimos a tartaruguinha em Aracaju, no projeto Tamar, sem uma nadadeirinha, rsrs. Ela já é atração turística por lá. Fui!

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