Sempre gostei de assistir àquele desenho das Tartarugas Ninjas e sempre achei as tartaruguinhas de verdade lindas e frágeis. Em vários dos desenhos da minha infância apareciam as tartaruguinhas sábias, vagarosas, tranqüilas e frágeis, fora do teu casco. Ah sim, até semanas atrás nunca pensei que corpo e casco fossem uma coisa só. Não, não, me desculpem amigas biólogas, Maky, Mila..., mas ninguém disse que elas só saiam do casco nos desenhos. Ninguém disse que, na verdade, o casco é nada menos que parte da sua coluna, costelas, enfim, como eu poderia imaginar se cresci vendo elas saírem, entrarem e se esconderem em seus cascos quando queriam nos desenhos animados...?
Pois é, estou eu no Museu de História Natural em plena Viena, abafando no idioma (até parece), me sentindo o máximo em estar ali, ver todas aquelas coisas de perto, quando de repente dou de cara com esta espécie de armadura de tartaruga. Imaginem a minha surpresa e indignação quando descobri que se tratava mesmo era do esqueleto de uma tartaruga de verdade.
Lembrando que, dias antes eu estive no zoo e tirei foto dentro de uma “armadura” dessas feitas para a criançada brincar. Mais uma vez tive a lembrança e a certeza natural de que as tartarugas saem do seu casco quando querem... sei lá, se refrescar? Enfim, fiquei frustrada, porque eu achava o máximo aquilo de se esconder e ficar parecendo uma bola, rsrss. Mas também fiquei admirada!
Saudações,
Carina Gonçalves
Oh meu deuzo... num sabia, né? risos
ResponderExcluirTem também aquela tartaruguinha marinha lá do Projeto Tamar que tava sem uma nadadeirinha, lembrando muito o Nemo...
É, oh, "qui dó, qui dó"!!!!!
ResponderExcluirAcho que a desenvoltura, as estratégias e a agilidade das tartarugas são bem mais divertidas nos desenhos animados, né Carina? Concordo contigo. Aqui em casa tem o Adolfo, um cagado, que embora tenha nome masculino, é uma fêmea. Pena que só tenhamos descoberto o sexo dele(a) tarde demais e já havíamos acostumado a chamá-la de Adolfo, rsrs. Mas enfim, ela só come, dorme, dá rápidos passeios matinais pelo pátio do quintal e leva uma vidinha mais ou menos, recatada e pacata, sem grandes emoções e aventuras, nada igual às peripécias mostradas pelos desenhos animados, rsrs [que pena!]. Olha Carina essa foto sua dentro do casco está no mínimo hilária, rsrs... Só faltou dar um tchauzinho para a câmera, rsrs Beijo, querida Pescadora.
ResponderExcluirP.S.: Ah! Eu e a Jéu também vimos a tartaruguinha em Aracaju, no projeto Tamar, sem uma nadadeirinha, rsrs. Ela já é atração turística por lá. Fui!