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sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Entretenimento - Filme
Novo 'Alice' não faz juz à obra de Carroll nem de Burton
Por: Carla Navarrete, da Redação Yahoo! Brasil
Mais de um mês e meio após ter estreado nos Estados Unidos, finalmente chega ao Brasil um dos longas mais aguardados dos últimos tempos. A partir desta sexta-feira (23), entra em cartaz nos cinemas de todo país a versão de Tim Burton para "Alice no País das Maravilhas", em cópias 3D, Imax e 35mm.
Tamanha demora teve lá sua explicação: a Disney decidiu pelo adiamento no país para que a produção não competisse com o arrasa-quarteirão "Avatar" na disputa pelo público das salas 3D. Ainda assim, uma estreia logo no início de abril teria sido mais do que suficiente para impedir um embate com o longa de James Cameron. E evitado que muita gente perdesse o interesse pelo filme - o que com certeza aconteceu por aqui.
Quando há pouco mais de dois anos surgiu o anúncio de que Tim Burton filmaria "Alice no País das Maravilhas", a impressão geral foi de que não havia diretor mais perfeito para recontar a clássica história infantil. O projeto ficou ainda mais forte com o anúncio de que Johnny Depp, seu fiel parceiro de filmes, faria o papel do Chapeleiro Maluco.
O resultado, porém, pode ser um tanto quanto decepcionante para quem é fã da obra de Burton, apesar da boa resposta do público nas bilheterias internacionais. Mesmo com todo o virtuosismo do diretor, e sua própria visão do universo fantástico de Lewis Carroll, a trama em si deixa um pouco a desejar.
Para fugir do lugar-comum, Burton optou por não seguir ao pé da letra a história original. Assim, mescla personagens dos dois livros de Carroll, "Alice no País das Maravilhas e "Alice Através do Espelho" em um filme só. Já a sua Alice (vivida por Mia Wasikowska) deixou a infância faz tempo.
Tamanha demora teve lá sua explicação: a Disney decidiu pelo adiamento no país para que a produção não competisse com o arrasa-quarteirão "Avatar" na disputa pelo público das salas 3D. Ainda assim, uma estreia logo no início de abril teria sido mais do que suficiente para impedir um embate com o longa de James Cameron. E evitado que muita gente perdesse o interesse pelo filme - o que com certeza aconteceu por aqui.
Quando há pouco mais de dois anos surgiu o anúncio de que Tim Burton filmaria "Alice no País das Maravilhas", a impressão geral foi de que não havia diretor mais perfeito para recontar a clássica história infantil. O projeto ficou ainda mais forte com o anúncio de que Johnny Depp, seu fiel parceiro de filmes, faria o papel do Chapeleiro Maluco.
O resultado, porém, pode ser um tanto quanto decepcionante para quem é fã da obra de Burton, apesar da boa resposta do público nas bilheterias internacionais. Mesmo com todo o virtuosismo do diretor, e sua própria visão do universo fantástico de Lewis Carroll, a trama em si deixa um pouco a desejar.
Para fugir do lugar-comum, Burton optou por não seguir ao pé da letra a história original. Assim, mescla personagens dos dois livros de Carroll, "Alice no País das Maravilhas e "Alice Através do Espelho" em um filme só. Já a sua Alice (vivida por Mia Wasikowska) deixou a infância faz tempo.
Aos 19 anos, a protagonista está prestes a ser pedida em casamento pelo insosso Hamish (Leo Bill), em um acordo de conveniência. Do País das Maravilhas, também conhecido como Mundo Subterrâneo, só restaram algumas lembranças que a jovem acredita não passarem de sonhos.
Ao avistar um coelho no jardim, Alice o segue até uma toca, em uma sequência deveras familiar. A partir daí, é tudo mais ou menos igual ao original: a garota encontra uma porta e uma chave para abri-la, bebe uma poção e encolhe, depois come um bolo e cresce, até que finalmente consegue adentrar o Mundo Subterrâneo.
Ao avistar um coelho no jardim, Alice o segue até uma toca, em uma sequência deveras familiar. A partir daí, é tudo mais ou menos igual ao original: a garota encontra uma porta e uma chave para abri-la, bebe uma poção e encolhe, depois come um bolo e cresce, até que finalmente consegue adentrar o Mundo Subterrâneo.
Lá, Alice reencontra alguns amigos do passado, como o Coelho Branco, o Gato Risonho e os gêmeos Tweedledee e Tweedledum. No entanto, ninguém tem certeza se trata-se da mesma jovem que visitou o lugar anos atrás. O Chapeleiro Maluco (Deep) é o único a reconhecê-la de verdade.
Alice, então, descobre que é a apontada como a única capaz de derrotar o terrível monstro Jaguadarte e destronar a malvada Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), que deixou o Mundo Subterrâneo sob trevas. Para isso, contará com a ajuda de toda a turma, incluindo a gentil Rainha Branca (Anne Hathaway).
Daí em diante, o longa vira mais do mesmo e se transforma em mais uma aventura infanto-juvenil épica como tantas outras, deixando de fazer jus tanto à obra de Carroll quanto à de Burton. No final, acabou ficando mais com a cara do estúdio que o produziu (no caso, a Disney), do que com a do diretor.
Ainda assim, tem seus pontos positivos, como a produção técnica impecável, cujos cenários são um deleite para os olhos do espectador. A tecnologia 3D, porém, neste caso não faz tanta diferença como em "Avatar", que sem ela perde totalmente a graça.
O diretor também acertou ao convidar a mulher Helena Bonham Carter para o papel da histérica Rainha Vermelha - ela está perfeita no papel. Já Depp dá uma outra dimensão ao Chapeleiro Maluco, aqui mostrado como um ser torturado que intercala momentos de sanidade com outros de loucura.
Para o bem ou para o mal, este é o tipo de filme que deve ser visto para que se tire as próprias conclusões. Não é a melhor obra de Tim Burton, mas ainda assim é acima da média em relação ao que Hollywood produz por aí.
Fonte: Novo 'Alice' não faz jus à obra de Carroll nem de Burton - Yahoo! NotíciasAlice, então, descobre que é a apontada como a única capaz de derrotar o terrível monstro Jaguadarte e destronar a malvada Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), que deixou o Mundo Subterrâneo sob trevas. Para isso, contará com a ajuda de toda a turma, incluindo a gentil Rainha Branca (Anne Hathaway).
Daí em diante, o longa vira mais do mesmo e se transforma em mais uma aventura infanto-juvenil épica como tantas outras, deixando de fazer jus tanto à obra de Carroll quanto à de Burton. No final, acabou ficando mais com a cara do estúdio que o produziu (no caso, a Disney), do que com a do diretor.
Ainda assim, tem seus pontos positivos, como a produção técnica impecável, cujos cenários são um deleite para os olhos do espectador. A tecnologia 3D, porém, neste caso não faz tanta diferença como em "Avatar", que sem ela perde totalmente a graça.
O diretor também acertou ao convidar a mulher Helena Bonham Carter para o papel da histérica Rainha Vermelha - ela está perfeita no papel. Já Depp dá uma outra dimensão ao Chapeleiro Maluco, aqui mostrado como um ser torturado que intercala momentos de sanidade com outros de loucura.
Para o bem ou para o mal, este é o tipo de filme que deve ser visto para que se tire as próprias conclusões. Não é a melhor obra de Tim Burton, mas ainda assim é acima da média em relação ao que Hollywood produz por aí.
http://br.noticias.yahoo.com/s/22042010/48/entretenimento-novo-alice-nao-jus-obra.html
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Yahoo! Notícias http://www.yahoo.com.br/noticias/
Economia Mundial
G20 delineia caminho pós-crise; Grécia reduz otimismo
Por: Emily Kaiser
WASHINGTON (Reuters) - Os líderes financeiros globais se reúnem em Washington nesta sexta-feira para delinear um caminho para a economia pós-crise, e as preocupações com a dívida da Grécia serviram como um forte lembrete de que a economia global continua vulnerável.
O grupo dos 20, que reúne países ricos e emergentes, precisa entrar em consenso sobre assuntos controversos como a regulação bancária, o reequilíbrio do crescimento global e a concessão de mais poder às economias emergentes de rápida expansão.
Os líderes também devem se concentrar na crise de dívida da Grécia, após a nação da zona do euro ter pedido para ativar o plano de resgate criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela União Europeia.
O G20 vem tomando o lugar do G7, em um reconhecimento de que a crise financeira global emanou do mundo desenvolvido, que agora precisa da ajuda de potências emergentes para resolver problemas mundiais.
Porém, a união do grupo pode estar se desfazendo, e o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, pediu que eles atinjam um consenso sobre a reforma regulatória para que suas políticas econômicas sejam entrosadas.
As divisões mais fortes são sobre impostos bancários, com o Canadá se opondo e a Grã-Bretanha procurando apoio à medida. Os ministros das Finanças devem discutir duas ideias de imposto bancário propostas pelo FMI.
O objetivo é reaver o custo dos resgates para que os bancos, não os contribuintes, sejam responsabilizados, mas também é uma forma de desencorajar os bancos a fazer apostas arriscadas novamente.
O grupo dos 20, que reúne países ricos e emergentes, precisa entrar em consenso sobre assuntos controversos como a regulação bancária, o reequilíbrio do crescimento global e a concessão de mais poder às economias emergentes de rápida expansão.
Os líderes também devem se concentrar na crise de dívida da Grécia, após a nação da zona do euro ter pedido para ativar o plano de resgate criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela União Europeia.
O G20 vem tomando o lugar do G7, em um reconhecimento de que a crise financeira global emanou do mundo desenvolvido, que agora precisa da ajuda de potências emergentes para resolver problemas mundiais.
Porém, a união do grupo pode estar se desfazendo, e o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, pediu que eles atinjam um consenso sobre a reforma regulatória para que suas políticas econômicas sejam entrosadas.
As divisões mais fortes são sobre impostos bancários, com o Canadá se opondo e a Grã-Bretanha procurando apoio à medida. Os ministros das Finanças devem discutir duas ideias de imposto bancário propostas pelo FMI.
O objetivo é reaver o custo dos resgates para que os bancos, não os contribuintes, sejam responsabilizados, mas também é uma forma de desencorajar os bancos a fazer apostas arriscadas novamente.
Fonte: Yahoo! Notícias
quinta-feira, 22 de abril de 2010
SIM, É POSSÍVEL APRENDER DORMINDO
Experiências mostram que sons ouvidos durante a fase mais profunda do sono podem ajudar no aprendizado.
Por: Bruno Garattoni
Depois de um dia cansativo nada melhor do que estudar!
O aprendizado durante o sono sempre foi uma promessa vazia. Sem comprovação científica. Mas um estudo realizado pela Northwestern University acaba de provar que, sim, é possível aprender dormindo.
Voluntários foram expostos a 50 imagens, mostradas em seqüência numa tela. Cada imagem tinha um som associado: a foto de um gato era acompanhada por um miado, uma dinamite por uma explosão, e por aí vai. Em seguida os voluntários foram dormir.
Quando eles entraram na fase de ondas cerebrais lentas em que o sono é mais profundo os cientistas tocaram os sons (o miado, a explosão, etc.). Metade dos voluntários ouviu esses sons enquanto dormia. A outra metade não. Todos foram acordados e passaram por um teste de memória. Quem tinha sido exposto aos sons enquanto dormia se deu melhor – se lembrou de mais figuras e foi mais preciso quanto à posição de cada uma na tela. "Nossos resultados mostram que informações recebidas durante o sono podem influenciar a memorização", conclui o estudo, que confirmou uma descoberta similar feita por neurologistas alemães.
Isso não significa que seja possível aprender qualquer coisa durante o sono. Além disso, o aprendizado noturno exige que a pessoa tenha contato prévio acordada, com o que deseja aprender. Ainda não chegou a hora de trocar os livros pelo travesseiro.
Fonte: SUPERINTERESSANTE, ed. 277, Abril 2010, p. 22 (SUPERNOVAS).
Experiências mostram que sons ouvidos durante a fase mais profunda do sono podem ajudar no aprendizado.
Por: Bruno Garattoni
Depois de um dia cansativo nada melhor do que estudar!
O aprendizado durante o sono sempre foi uma promessa vazia. Sem comprovação científica. Mas um estudo realizado pela Northwestern University acaba de provar que, sim, é possível aprender dormindo.
Voluntários foram expostos a 50 imagens, mostradas em seqüência numa tela. Cada imagem tinha um som associado: a foto de um gato era acompanhada por um miado, uma dinamite por uma explosão, e por aí vai. Em seguida os voluntários foram dormir.
Quando eles entraram na fase de ondas cerebrais lentas em que o sono é mais profundo os cientistas tocaram os sons (o miado, a explosão, etc.). Metade dos voluntários ouviu esses sons enquanto dormia. A outra metade não. Todos foram acordados e passaram por um teste de memória. Quem tinha sido exposto aos sons enquanto dormia se deu melhor – se lembrou de mais figuras e foi mais preciso quanto à posição de cada uma na tela. "Nossos resultados mostram que informações recebidas durante o sono podem influenciar a memorização", conclui o estudo, que confirmou uma descoberta similar feita por neurologistas alemães.
Isso não significa que seja possível aprender qualquer coisa durante o sono. Além disso, o aprendizado noturno exige que a pessoa tenha contato prévio acordada, com o que deseja aprender. Ainda não chegou a hora de trocar os livros pelo travesseiro.
Fonte: SUPERINTERESSANTE, ed. 277, Abril 2010, p. 22 (SUPERNOVAS).
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